Nós e o Corpo e a Mente

Somos nós próprios quando identificamos as caraterísticas únicas do nosso ser e as expressamos nas nossas palavras e ações. Na forma como vivemos e nos relacionamos com os outros. Existem duas alturas na vida em que somos excelentes a ser nós próprios: Quando somos crianças, até aproximadamente os 7 anos de idade, e depois quando somos idosos. Entre a infância e a velhice, encontra-se o resto das nossas vidas. Se perguntámos a crianças de 3 anos quem é a mais forte, a mais alta, a mais engraçada, a mais bonita, todas vão dizer que são elas. Mas se perguntámos a crianças de 7 anos a mesma questão, elas vão apontar o dedo e identificar quem acham que é a mais forte e quem é a mais bonita e quem é a mais engraçada ... Nos primeiros anos de vida toda a atenção da criança e dos que a rodeiam está nela própria, mas depois ela aprende a ser mais autoconsciente, a avaliar, a julgar e a comparar. Começa a deixar de ser ela própria para ajustar a sua persona às expetativas dos que...

Quanto mais forte na sua intensidade maior a diferença entre o estado emocional em que estávamos antes e o depois. É aquele momento em que damos um salto, normalmente de um estado emocional muito baixo, como depressão, preocupação, desespero, para um mais elevado como esperança, entendimento / consciência, felicidade. Esta alteração normalmente acontece em um momento e pode manter-se ou não. Muitas vezes logo nos segundos seguintes a mente volta a agarrar-se à energia dos pensamentos que antes a afligia e o alívio emocional esvanecesse, enquanto outras vezes aquele momento é o suficiente para escorraçar a energia negativa da nossa mente por um bom tempo. Isto pode acontecer com uma palavra que alguém nos diz ou um toque que nos dão. Pode acontecer com algo que vemos, com algo que ouvimos, e de repente aquele suspiro ou sorriso ou arrepio acontece, e que bom que que é, que bom que é aquele arrepio que vai da ponta dos cabelos à ponta dos pés, que bom que é aquele suspiro que p...

Hoje é o primeiro dia de Inverno, mas o frio já chegou há uns dias. E com o frio lá vêm as gripes, os músculos contraídos, os corpo encolhidos, os rostos franzidos. Tudo congela, até os nossos estados emocionais. Mas será o frio o culpado de tudo isto? Ou a nossa intolerância emocional ao desconforto? Cada vez temos vidas com mais conforto e cada vez mais as pessoas se queixam da vida que têm. Não acho que seja por acaso. Quanto melhor as coisas são à nossa volta, maior o desconforto quando não temos o que achamos que devemos ter. Com o frio não é diferente. Hoje em dia temos uma vida de conforto que nem os nossos reis tiveram. Temos acesso a eletricidade e com isso aquecedores e aquecimento. Temos iluminação mesmo quando o dia já acabou e os dias tornam-se maiores … mais tempo para nos entretermos com o que não serve para nada a não ser nos mostrar a vida que ainda não temos? Temos tanto, mas nunca chega, porque comparado com o que poderíamos ter é uma ninharia insignific...

Vou dar aqui alguns conceitos, são os meus conceitos, não precisam de ser os teus … as palavras pouco importam, o que importa é o que representam … e se alguém a esta palavra dá uma representação diferente não importa, a palavra não importa, o que importa é o significado. Por isso vou dizer o que eu entendo por felicidade, porque o que eu quero falar não é de felicidade, mas esta coisa à qual vou dar o nome de felicidade e tu podes dar outro nome qualquer. Se alguém chega à tua beira e oferece-te algo de muito valor, como um anel de diamantes, ou quando consegues algo que querias, quer do comportamento dos outros, quer da vida, com certeza vais sentir-te muito feliz. Mas isto não é Felicidade. Pelo menos não a de que eu vou falar. A Felicidade que eu vou falar é um Estado Interior. Um Estado de Claridade de Pensamento, de Expansão do Ser, de Conexão e Conhecimento com o nosso Interior, um Estado de Tranquilidade … um Estado Maravilhoso! Poderá ser difícil definir o que é est...

O ser humano prefere o que conhece ao que desconhece, mesmo que o que conhece seja mau, porque lhe dá conforto, e o que desconhece provoca desconforto. E isto aplica-se quer aos aspetos da sua vida, quer aos aspetos da vida dos outros. E por esse motivo, se tu queres fazer alguma mudança na tua vida, seja algo mais simples ou mais radical, não esperes a aprovação e apoio daqueles que te amam. Alguns serão capazes de te dar, mas a maioria não será. Seja uma mudança de opinião, de escolhas de vida, de preferências, comportamentos, ou caminhos a tomar … a maioria irá sentir-se incomodada com essa tua mudança. Irá sentir que já não te conhece, irá criticar-te, irá aconselhar-te a ficares como estás e como és, porque irá sentir desconforto perante a pessoa que se atreve a sair da caixa na qual foi colocada! Muitas vezes esses familiares e amigos nem param para pensar no que é melhor para ti, não parecem preocupados em saber quais são os teus sonhos e os teus desejos, não par...

" O MEDO significa que tu tens um grande desejo que estás neste momento a negar, com hábitos de pensamento que desejas mudar. " - Abraham Hicks Em uma escala vibracional de 1 a 1000, o MEDO situa-se lá no fundo, a uma vibração de 100, sendo uma das energias negativas mais baixas, mais lentas, e mais fortes. Enquanto seres vibracionais que é o que somos, os nossos sentimentos traduzem-se em vibrações que emitem frequências de comunicação e interconexão. Quanto mais forte for o sentimento de MEDO na tua vida, mais baixa a tua vibração será! Ninguém nasce com energias negativas, pela razão que, enquanto ser não-material, somos pura energia positiva. Só depois de nos manifestarmos em um ser material (corpo = matéria) é que vamos adquirindo e aprendendo todas as manifestações de energias negativas. Existem várias formas de MEDO e todos temos os nossos. Quando se fala de medo, muita gente o associa a um fator externo que causa pânico e limitação ou impedimento de açã...

1. Fazer por ti e não para os outros O desenvolvimento pessoal, como o próprio nome diz, é pessoal, e quem procura crescer na sua vida tem de ter uma só pessoa em mente - o próprio! Uma das maiores autosabotagens do desenvolvimento pessoal é pensar no sofrimento e limitações dos outros e estar sempre movido por um sentido de contribuição que sobrepõe as necessidades do próprio Ser. Se estás a trabalhar no teu desenvolvimento pessoal, mas com outra pessoa em mente, estás a falhar! Principalmente nos que trabalham em áreas de terapias e cura, mas não só, muitas vezes a pessoa quer e procura informação que a vá ajudar com os seus problemas ou no seu crescimento de personalidade e espiritualidade, mas perde-se pelo caminho a tentar salvar todos. Muitas vezes está a ler ou a ouvir e a pensar em outro alguém que precisa dessa ajuda ou a quem poderá ajudar e perde o foco do que realmente é importante, que é trabalhar em si e ajudar a si. 2. 20% Aprender 80% Fazer O desen...