1. Fazer por ti e não para os outros
O desenvolvimento pessoal, como o próprio nome diz, é pessoal, e quem procura crescer na sua vida tem de ter uma só pessoa em mente - o próprio!
Uma das maiores autosabotagens do desenvolvimento pessoal é pensar no sofrimento e limitações dos outros e estar sempre movido por um sentido de contribuição que sobrepõe as necessidades do próprio Ser.
Se estás a trabalhar no teu desenvolvimento pessoal, mas com outra pessoa em mente, estás a falhar!
Principalmente nos que trabalham em áreas de terapias e cura, mas não só, muitas vezes a pessoa quer e procura informação que a vá ajudar com os seus problemas ou no seu crescimento de personalidade e espiritualidade, mas perde-se pelo caminho a tentar salvar todos.
Muitas vezes está a ler ou a ouvir e a pensar em outro alguém que precisa dessa ajuda ou a quem poderá ajudar e perde o foco do que realmente é importante, que é trabalhar em si e ajudar a si.
2. 20% Aprender 80% Fazer
Hoje em dia existem mil e uma técnicas de ajuda disponíveis para quem procura o desenvolvimento do seu Ser.
Mas nenhuma funciona se não é aplicada!
Se és daquelas pessoas que vivem à procura de mais e mais respostas, de mais e mais conhecimento, de mais e mais ajuda, de mais e mais técnicas ... ficas sem tempo para trabalhar no teu desenvolvimento pessoal.
E aqui é preciso colocar o dedo na ferida e refletir porque não fazes o trabalho que sabes que precisa de ser feito.
Talvez não queiras realmente mudar? Talvez tenhas medo de mudar ou medo de não conseguir mudar? Talvez estejas tão focado nos outros que não dás conta que não estás a proporcionar crescimento ao teu Ser?
3. Sentir o Caminho a Seguir
Como escolhes o que é melhor para ti?
De acordo com o que os outros gostam e seguem? De acordo com quem e o que é mais falado e conhecido? De acordo com o número de gostos no facebook?
Como escolhes o teu caminho para o teu desenvolvimento pessoal?
Nenhuma técnica ou aprendizagem resulta para todos, e nunca para todos da mesma forma, pelo motivo que não somos todos iguais, quer nas nossas preferências pessoais, quer no lugar das nossas vidas onde estamos no momento.
Os outros só podem saber o que é melhor para eles e só tu podes saber o que é melhor para ti!
Como? Sentindo o teu caminho.
Ignora o que os outros fazem e escolhem (muitas vezes também escolhem porque limitam-se a seguir os outros). Aprende a dar voz ao teu interior, a confiar em ti, a acreditar que só tu podes saber o que é melhor para ti.
Há duas coisas que podes fazer:
Confiar que o teu Ser Interior está constantemente a dar-te impulsos de ação para te guiar no teu caminho.
Sabes aquelas alturas em que clicas num site “por acaso” e está mesmo lá aquilo que precisas de saber? Muitas vezes até a resposta para a pergunta que estava nesse momento na tua cabeça?
Este tipo de “coincidências” acontecem o tempo todo e não são por acaso.
Não duvidares de ti e do que achas que é melhor para ti.
Se gostas e sentes que te ajuda, por exemplo, fazer um exercício de respiração, porque vais trocar isso, por exemplo, por mantras que detestas fazer e só porque todos os teus amigos fazem e dizem que é bom para ti? Não faz sentido pois não?
No final das contas, só tu podes fazer as tuas escolhas.
4. Sempre que apontas um dedo aos outros, aponta os outros dedos de volta para ti.
É muito fácil criticar e apontar o dedo. É muito fácil ver os defeitos nos outros e até os seus padrões de comportamento.
Mas ver o que está mal nos outros não te faz melhor pessoa, nem te ajuda com o teu crescimento.
Se lês algo que te chama a atenção, muitas vezes porque sabes de um ou muitos que têm esse defeito ou essa limitação, para por uns minutos e direciona a mente critica na tua direção.
Faz um esforço por reconhecer de que forma tu também és assim ou ages assim. Muitas vezes em outros contextos, formas, circunstâncias, mas se te irrita nos outros … adivinha só … também tens esse programa em ti e tu também cometes esses erros.
E como o teu desenvolvimento pessoal só acontece quando trabalhas em ti (e não nos outros) aproveita todas as emoções que sentes em relação aos outros para desvendar as áreas onde tu também podes evoluir, crescer e desenvolver o teu Ser.
5. Adaptabilidade
Aprende a adaptar-te às situações e às outras pessoas em vez de resistir.
Os outros só mudam quando querem e não o vão fazer por ti.
E tu também só mudas quando queres e és a única pessoa que podes mudar.
Ou aceitas os outros como eles são ou vais viver em irritação, frustração, desilusão. E o mesmo se aplica às circunstâncias da tua vida.
“O que não tem remédio, remediado está!”, não é verdade?!! De que adianta andar irritado porque está a chover? Ou porque o carro avariou? Há algo que possas fazer? Se há faz! Se não há, rende-te e adapta-te à situação.
Quanto mais resistes, mais emoção negativa vais provocar em ti.
O Desenvolvimento Pessoal consiste essencialmente de uma coisa … mudares a TUA forma de pensar e ver a ti e ao mundo. Tudo à tua volta continua igual … tu é que mudas … para melhor, claro!
Ou aceitas os outros como eles são ou vais viver em irritação, frustração, desilusão. E o mesmo se aplica às circunstâncias da tua vida.
“O que não tem remédio, remediado está!”, não é verdade?!! De que adianta andar irritado porque está a chover? Ou porque o carro avariou? Há algo que possas fazer? Se há faz! Se não há, rende-te e adapta-te à situação.
Quanto mais resistes, mais emoção negativa vais provocar em ti.
O Desenvolvimento Pessoal consiste essencialmente de uma coisa … mudares a TUA forma de pensar e ver a ti e ao mundo. Tudo à tua volta continua igual … tu é que mudas … para melhor, claro!
6. Assumir 100% da Responsabilidade
Enquanto continuares a procurar culpados fora de ti, quer nos outros, quer nas circunstâncias da tua vida, não irás fazer o trabalho necessário para mudares e desta forma a tua vida também não poderá mudar.
A escolha é tua se queres continuar a culpar os outros. Se sim, estás a ler o artigo errado no blogue errado, e até terás muita gente a concordar contigo e montes de frases inspiradoras que te dizem o quanto és uma corajosa/o e tens de ser forte para ser superior aos outros.
O desenvolvimento pessoal não é isso … é olhar para dentro … é mudar a nós mesmos … é assumir a responsabilidade pelos resultados da nossa vida e até pela forma como os outros nos tratam ...
Terás uma energia com muita raiva acumulada e bloqueias quem te poderá querer bem? Terás uma energia de não seres suficiente ou de inferioridade e por isso deixas que os outros te tratem mal?
Seja o que for, para a situação mudar, tu podes escolher fazer o teu caminho para mudares as limitações que estão dentro de ti.
Ninguém gosta de ser criticado! Mas será sempre uma crítica uma forma de ataque?
7. Ter uma mentalidade de crescimento
Muitas vezes quem está perto de nós percebe certos hábitos de comportamento, percebe certas limitações na nossa forma de ser e pensar, que nós não percebemos, e por esse motivo tenta nos mostrar formas como podemos mudar e assim melhorar a nossa vida.
Esta é uma forma de crítica construtiva, que pode ser válida e útil ou não, dependendo da nossa intenção de a aceitar ou descartar.
Mas quem não tem uma mentalidade de crescimento, nunca vê na crítica uma forma de ajuda, mas sim um ataque à sua pessoa.
O que é uma mentalidade de crescimento? Entre outras coisas é uma mente que acredita que pode sempre melhorar, aprender e evoluir. Que procura e gosta de descobrir em si as suas limitações e trabalha para as superar. E por isso valoriza (não quer dizer que aceite) a observação dos outros.
Por outro lado, uma mentalidade fixa pertence a uma mente que acredita que o que pensa e faz, é quem é, e não consegue mudar.
Vê por isso na crítica um ataque, porque sente como a outra pessoa lhe dizendo que quem É é errado, em vez de tentar refletir se a crítica é algo útil e algo em que realmente deveria de trabalhar para assim fazer o seu desenvolvimento pessoal ou algo que deve desvalorizar e ignorar.
Mas quem não tem uma mentalidade de crescimento, nunca vê na crítica uma forma de ajuda, mas sim um ataque à sua pessoa.
O que é uma mentalidade de crescimento? Entre outras coisas é uma mente que acredita que pode sempre melhorar, aprender e evoluir. Que procura e gosta de descobrir em si as suas limitações e trabalha para as superar. E por isso valoriza (não quer dizer que aceite) a observação dos outros.
Por outro lado, uma mentalidade fixa pertence a uma mente que acredita que o que pensa e faz, é quem é, e não consegue mudar.
Vê por isso na crítica um ataque, porque sente como a outra pessoa lhe dizendo que quem É é errado, em vez de tentar refletir se a crítica é algo útil e algo em que realmente deveria de trabalhar para assim fazer o seu desenvolvimento pessoal ou algo que deve desvalorizar e ignorar.
8. Aceitar as falhas e pecados
Ninguém é perfeito, e por isso, tu também não!
Mas isto não quer dizer que és imperfeito! A frase é batida, mas … Todos somos perfeitos com as nossas imperfeições!
Quando alguém ganha consciência de algo em si que o estava a limitar ou a afetar os outros, muitas vezes entra pelo caminho da autoculpa e autoataque.
Descobrir as nossas “imperfeições” faz parte do processo para o nosso crescimento. Não faz de nós errados ou menos do que os outros. Apenas nos dá mais conhecimento sobre nós próprios e qual o caminho a seguir para o nosso crescimento pessoal.
Por outro lado, o amor-próprio é o primeiro passo para o desenvolvimento pessoal!
Sem ele, que ninguém se iluda, não está a evoluir nada.
Continua a fazer para os outros, pelos outros, para mostrar algo aos outros, mas nunca por si.
E não há amor-próprio quando nos estamos a condenar, a julgar ou a comparar com os outros.
Continua a fazer para os outros, pelos outros, para mostrar algo aos outros, mas nunca por si.
E não há amor-próprio quando nos estamos a condenar, a julgar ou a comparar com os outros.
9. Manter o Ego em Rédea Curta
O Desenvolvimento Pessoal é único a cada Ser e não é de qualquer forma possível de quantificar ou comparar.
Quem compara é o Ego, quem se coloca em patamares superiores ou inferiores aos outros é o Ego.
E o Ego é o inimigo número 1 do Desenvolvimento Pessoal.
Muitas pessoas que despertam para a espiritualidade e para o desenvolvimento pessoal, começam a sentir-se mais esclarecidas que os outros, mais sabedoras que os outros, mais importantes que os outros, e superiores aos outros.
Mas isto só mostra o quanto o Ego está a crescer e a iludir-se, porque é impossível a um Ser saber onde está em relação aos outros, uma vez que o único caminho que pode conhecer é o próprio.
Muitas vezes vivem tão focadas nos outros e no “lugar” onde acham que eles estão, que não percebem que nesta história só há alguém com certeza que não está a seguir o seu caminho … elas próprias.
Muitas vezes vivem tão focadas nos outros e no “lugar” onde acham que eles estão, que não percebem que nesta história só há alguém com certeza que não está a seguir o seu caminho … elas próprias.
10. Definir objetivos
Olhar para o futuro e traçar objetivos é definir um caminho a ser percorrido.
A cada dia esses objetivos podem e devem ser reavaliados! Apenas servem como uma forma de foco de mente e intenção no futuro e no que queremos para nós baseado nos conhecimentos que temos de onde estamos agora.
Focar no futuro causa ansiedade a muita gente, talvez também a si, mas isto só acontece quando olhamos para o futuro e o imaginamos com as dificuldades e limitações do presente. Ou seja, não vê-mos um caminho a seguir, não confiamos na evolução da nossa vida e do nosso Ser. E isto é o oposto do caminho do desenvolvimento pessoal.
Quem olha para o futuro focando-se no que quer no seu futuro, nos seus sonhos e objetivos, irá, nem que seja só de forma inconsciente, começar a traçar um caminho na sua mente, e a permitir que o seu Ser Interior lhe dê impulsos de pensamento e ação para lá chegar.