A criança não tem opinião sobre os seus limites, não sabe o que é capaz ou não de fazer. Apenas limita-se a tentar uma e outra e outra vez até conseguir aquilo que quer.
É teimosa! Por vezes até irresponsável! Adora copiar as ações dos adultos e ir ainda mais além.
Não tem medo do ridículo. Não tem medo de falhar ou até de se magoar. Não tem medo de começar de novo e experimentar novas formas para atingir os seus resultados.
Muitas vezes o adulto quer ajudar … mas a criança não deixa! Ela sabe que é capaz! Sabe que é uma questão de praticar, e se fazem por ela, não aprende a fazer sozinha.
Mas a criança cresce e começa a mudar a sua forma de pensar.
Começa a acreditar que se não sabe fazer algo é porque não o consegue fazer.
Começa a olhar para o lado e a comparar a mestria dos outros. Começa a ter vergonha de falhar. A ter vergonha de não conseguir fazer aquilo que nem sequer começou a aprender a fazer.
E se o adulto voltasse a ser criança, sem julgamentos de si próprio, e por isso sem medo dos julgamentos dos outros … que mais poderia aprender? Que mais poderia ser?
É teimosa! Por vezes até irresponsável! Adora copiar as ações dos adultos e ir ainda mais além.
Não tem medo do ridículo. Não tem medo de falhar ou até de se magoar. Não tem medo de começar de novo e experimentar novas formas para atingir os seus resultados.
Muitas vezes o adulto quer ajudar … mas a criança não deixa! Ela sabe que é capaz! Sabe que é uma questão de praticar, e se fazem por ela, não aprende a fazer sozinha.
Mas a criança cresce e começa a mudar a sua forma de pensar.
Começa a acreditar que se não sabe fazer algo é porque não o consegue fazer.
Começa a olhar para o lado e a comparar a mestria dos outros. Começa a ter vergonha de falhar. A ter vergonha de não conseguir fazer aquilo que nem sequer começou a aprender a fazer.
E se o adulto voltasse a ser criança, sem julgamentos de si próprio, e por isso sem medo dos julgamentos dos outros … que mais poderia aprender? Que mais poderia ser?