Se colocas o dedo no fogão e te queimas, depressa aprendes a não voltar a fazer o mesmo, porque queres evitar o sofrimento da queimadura.
Esta aprendizagem pode ser por experiência própria ou aprendida, mas a partir do momento em que sabes que algo te vai causar dor, a reação normal é evitares essa situação.
Uma dor física causa sofrimento, mas um desconforto emocional também é sofrimento e é este sofrimento, ou até a possibilidade de sofrimento, que te faz evitar certas situações, tomar certas decisões e fazer certas escolhas.
Depressa até te convences que não é o que queres, porque como é óbvio não queres sofrer.
Mas este sofrimento será sempre tão certo quanto colocares o dedo num fogão quente?
Sempre que a nossa consciência foca em algo que vai contra as crenças que temos na nossa mente, estamos a sair da nossa zona de conforto, e por definição, estamos a entrar no desconforto … estamos a sofrer.
Este desconforto irá ser maior ou menor conforme a distância e intensidade entre a atenção da nossa consciência (aquele a que chamamos EU) e a outra parte, maior de nós, que está presente no nosso subconsciente.
Ou seja, se tens um desejo ou uma vontade, mas tens crenças que dizem, por exemplo, que não mereces, ou que não é possível, ou que não és capaz, vais sentir o desconforto dessa oposição dentro de ti, que chega muitas vezes a ser tão forte que torna-se até extremamente doloroso, “Dói a alma”, ou até a causar dor física, “Dor/aperto no peito”.
E é esta dor, mais física ou mais emocional, que te faz retroceder nas tuas vontades e até nos teus pensamentos!
Esta aprendizagem pode ser por experiência própria ou aprendida, mas a partir do momento em que sabes que algo te vai causar dor, a reação normal é evitares essa situação.
Uma dor física causa sofrimento, mas um desconforto emocional também é sofrimento e é este sofrimento, ou até a possibilidade de sofrimento, que te faz evitar certas situações, tomar certas decisões e fazer certas escolhas.
Depressa até te convences que não é o que queres, porque como é óbvio não queres sofrer.
Mas este sofrimento será sempre tão certo quanto colocares o dedo num fogão quente?
Sempre que a nossa consciência foca em algo que vai contra as crenças que temos na nossa mente, estamos a sair da nossa zona de conforto, e por definição, estamos a entrar no desconforto … estamos a sofrer.
Este desconforto irá ser maior ou menor conforme a distância e intensidade entre a atenção da nossa consciência (aquele a que chamamos EU) e a outra parte, maior de nós, que está presente no nosso subconsciente.
Ou seja, se tens um desejo ou uma vontade, mas tens crenças que dizem, por exemplo, que não mereces, ou que não é possível, ou que não és capaz, vais sentir o desconforto dessa oposição dentro de ti, que chega muitas vezes a ser tão forte que torna-se até extremamente doloroso, “Dói a alma”, ou até a causar dor física, “Dor/aperto no peito”.
E é esta dor, mais física ou mais emocional, que te faz retroceder nas tuas vontades e até nos teus pensamentos!
O medo de sofrer impede-te de ir mais além da tua zona de conforto.
Tu não sabes, mas tu vais querer essa coisa para ti, que pode ser um relacionamento, um emprego, mais dinheiro, mais saúde, mais tempo livre, etc, etc, não porque não é o que realmente queres, mas porque só o pensamento a respeito te causa o tal sofrimento.
Nós estamos formatados para evitar o sofrimento. Este é um programa básico que está formatado na nossa mente e que faz parte dos nossos mecanismos de sobrevivência.
E este programa irá, não nos guiar na direção dos nossos sonhos e vontades, mas sim na direção do conforto e do seguro.
É no entanto preciso ter em conta que este conforto em nada respeita a lógica do que entendemos de forma consciente por conforto.
Uma pessoa, por exemplo, que esteja a sofrer com uma doença grave ou a passar fome sem dinheiro, em nada associa isto com conforto.
Mas é o conforto do familiar, do conhecido, do que respeita quem somos … não deste EU que sabemos (ou achamos que sabemos) quem é e como pensa, mas desta outra imensa parte de nós que está oculta até para nós mesmos e dita a nossa vida.
Tu não sabes, mas tu vais querer essa coisa para ti, que pode ser um relacionamento, um emprego, mais dinheiro, mais saúde, mais tempo livre, etc, etc, não porque não é o que realmente queres, mas porque só o pensamento a respeito te causa o tal sofrimento.
Nós estamos formatados para evitar o sofrimento. Este é um programa básico que está formatado na nossa mente e que faz parte dos nossos mecanismos de sobrevivência.
E este programa irá, não nos guiar na direção dos nossos sonhos e vontades, mas sim na direção do conforto e do seguro.
É no entanto preciso ter em conta que este conforto em nada respeita a lógica do que entendemos de forma consciente por conforto.
Uma pessoa, por exemplo, que esteja a sofrer com uma doença grave ou a passar fome sem dinheiro, em nada associa isto com conforto.
Mas é o conforto do familiar, do conhecido, do que respeita quem somos … não deste EU que sabemos (ou achamos que sabemos) quem é e como pensa, mas desta outra imensa parte de nós que está oculta até para nós mesmos e dita a nossa vida.