Cada vez mais é importante entrar em contacto com a energia criativa!
Não estamos muito longe da revolução de vidas que virá pelas mãos da Inteligência Artificial e todo aquele que limita-se a repetir o que aprendeu não irá ter qualquer valor.
Até um médico irá ser facilmente substituído, pois este foca o seu trabalho em exames feitos por máquinas e diagnósticos em função dos resultados e conhecimento aprendido a respeito.
Qualquer máquina com Inteligência Artificial irá fazer o seu trabalho melhor do que ele próprio. Pois irá ser sempre objetiva, imparcial, com uma base de dados impossível a qualquer ser humano, e sem falhas.
A todos os outros que de alguma forma aprenderam o seu conhecimento, qualquer máquina também irá conseguir fazer melhor.
As máquinas saberão ler emoções, dar conselhos, dar opiniões, e até expressar sentimentos, mas sempre em função da base de dados que foi colocada em si.
Não muito diferente do registo em que o ser humano funciona, e por isso, a previsão é que sejam humanos mais eficientes do que nós mesmos.
Mas o que isto significa para nós então? Irá ser o nosso fim? Irá ser uma coisa má para nós?
Irá ser complicado. Eu acho. Muito complicado. Porque a maioria das pessoas não está preparada para sair do seu registo de pensamento e existência.
Mas por outro lado poderá ser a melhor coisa que nos possa acontecer. Poderá até ser a nossa salvação.
Pois poderá ser o catalizador que irá obrigar à mudança das massas, pois irá roubar o propósito de vida comum da atualidade e obrigar a uma viagem interna em busca de um sentido para a vida.
Irá obrigar também à procura da expressão própria e da criatividade. Pois ninguém gosta de ser comparado a uma máquina, e muito menos de ser considerado inferior no seu valor e no que tem para oferecer ao mundo.
Irá obrigar a uma mudança de paradigma, sem dúvida. Que não acontecerá de uma forma fácil e não sem muito lutar contra. Mas de que nada servirá pois a máquina será imune à crítica.
E assim, eventualmente, não haverá outra alternativa senão primeiro aprendermos a aceitar uma nova realidade de vida, e depois aprendermos a ganhar um novo sentido para a vida.
Sim, esta revolução que está quase a bater à porta não só poderá ser a melhor coisa a nos acontecer, como poderá ser aquilo que a consciência global hoje tanto pede e precisa.
Algo que a ajude a quebrar barreiras consigo própria.
Que a obrigue a não ter outra opção senão parar, refletir, e descobrir-se.
Que a motive a ser melhor e a querer contribuir para o mundo com a sua criação própria.
Que a ajude a encontrar o seu valor pessoal e a reconhecer o que de tão especial tem em si e que a torna diferente dos outros.
Que a ensine a largar a mão de informação que já existe e lhe permita fazer o seu papel maior ... ser um canalizador de energia criativa.
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